terça-feira, 14 de julho de 2015

CONSTRUINDO UMA MAQUETE - PARTE 01 - CONSTRUÇÃO DO TABLADO

Olá Amigos!

Esse mês de junho não foi muito prolifico em termos de artigos para esse Blog. Já pedi ajuda a amigos que dessem ideias de coisas que eles quisessem discutir ou verem discutidas aqui, mas apesar de tudo, pouquíssimas ideias surgiram.
Uma das poucas que surgiram foi falar sobre carpintaria na construção de maquetes e esse é um tema que tenho alguma experiência, mas queria ver o que os demais têm a oferecer, ou que dúvidas podem surgir sobre o assunto, pois ver apenas um lado de um assunto, não é discuti-lo, mas apenas expô-lo.
Como o mês de julho começou e não apareceu nenhuma ideia a partir dessa minha solicitação, resolvi então colocar minhas próprias ideias e ver se elas podem ajudar a alguém ou gerar alguma discussão.
Uma virtude que acho ter é a construção de maquetes a partir do zero. Projeto, desenho, construção da marcenaria, colocação de trilhos, instalação elétrica, construção de cenários e decoração final, são temas que domino um pouco. Não tenho a pretensão de ser um ou o expert nesses assuntos, mas dentro das minhas limitações, os trabalhos que já fiz e as ideias que tenho e uso, sempre deram resultados satisfatórios e são esses resultados que pretendo colocar aqui e partilhá-los com vocês se eles forem úteis.

O PROJETO

Um dos pontos mais discutidos, antes mesmo de começarmos a construir um maquete é em relação a altura da maquete. Existe uma corrente que diz que a maquete tem que estar na altura do peito do modelista. Uma outra opinião, da qual eu partilho, é que a maquete pode ser feita com algo em torno de 1,0m de altura. Talvez por eu ser um pouco preguiçoso e goste de ver e trabalhar na maquete sentado, com uma visão mais ou menos por cima do nível do cenário, a maquete mais baixa possa ser mais simpática para mim, enquanto que quando estiver de pé, posso ter uma visão pelo alto da maquete que também acho simpática. Com a maquete com a altura no peito do modelista, só resta a opção de ver a maquete no nível que, em uma maquete mais baixa, seria a visão ao nível dos olhos. Os simpatizantes da maquete alta, podem afirmar que é ao nível dos olhos que vemos uma ferrovia real, mas tem situações em que procuramos uma visão mais alta para termos um visão mais geral do que estamos tentando ver.
Alguns poderão afirmar que a maquete mais alta, facilita a construção da parte elétrica da maquete, mas eu digo que isso depende do sistema de construção que o modelista vai usar, já que existe outros pontos na escolha do sistema de construção que podem  ajudar ou não nessa parte. De um outo ponto de vista, a maquete mais alta atrapalha um pouco o trabalho de decoração, pois nessa parte, podemos ter necessidade de alcançar pontos mais distantes da borda da maquete e isso é uma limitação nesse tipo de opção.
Com a maquete mais baixa, alcançar pontos mais longe da borda fica mais facilitado.
Um outro ponto também a considerar é o caso de termos um projeto com mais de um nível para a maquete. Se formos levar a risca o conceito que a maquete tem que estar ao nível do peito do modelista, onde ficaria o outro nível? Acima da cabeça dele?
Podemos ver que, no caso, um nível terá que necessariamente ser uma maquete baixa e o segundo nível até a altura do peito do modelista.
De qualquer modo, seja a maquete baixa ou seja a maquete ao nível do peito do modelista, ou mais alta, ambas, a meu ver, estarão corretas e isso só depende do gosto do modelista, ou do dono do projeto e, não havendo exageros, as duas formas podem muito bem serem feitas sem prejuízo do resultado final, dentro de alguns limites.
O segundo ponto a ser considerado é o formato da maquete. Vamos partir de um projeto em que a maquete estará em uma sala dedicada somente a ela e vamos tentar discorrer sobre o que podemos fazer para termos o formato ideal para essa sala.
Eu acho que uma área mínima, ideal para uma maquete de dimensões razoáveis, seria um sala com uma área de, pelo menos, vinte metros quadrados (20m2), com uma porta de acesso em um dos cantos da sala, sem levarmos em consideração outros pontos de problemas, como janelas, endentamento em paredes, esquadramento de cantos e colunas que porventura possam haver nessa nossa sala. 
Dimensões da sala.
Tablado Central.
Nossa sala ideal, terá quatro paredes lisas sem janelas ou colunas.
Num cenário mais realista, essas condições podem muito bem ser possíveis, principalmente se estivermos construindo uma sala especialmente para a instalação da maquete.
Não sendo esse o caso, devemos adaptar o projeto ao nosso caso particular e levar essas restrições em conta, durante a elaboração do projeto.
Nessa sala podemos escolher entre dois tipos de estilos para a construção do tablado.
Tablado Junto ás Paredes.
A primeira escolha seria a solução bastante usada e simples para uma maquete, que seria o tablado colocado no centro da nossa sala de vinte metros quadrados, com acesso por todos os lados. Maximizando esse tablado, eu escolhi que as áreas ao redor do tablado tenham 90cm de espaço entre as paredes e as bordas da maquete. Como temos a porta em um canto da sala, na parede onde estria localizada essa porta o espaço seria de 1,0m entre a parede e e borda da maquete. Esse espaço será usado também no outro estilo de tablado que mostraremos mais a frente. No caso, as medidas do tablado seriam 3,10x2,20m e a área do tablado será de 6,82 metros quadrados. É uma área razoável e um projeto bem cuidado, será altamente benéfico para quem quiser fazê-lo, mas de qualquer modo, não é a solução mais aconselhável se tivermos vontade e condições de fazermos uma maquete mais elaborada.
A segunda escolha para o estilo do tablado, seria fazê-lo encostado nas paredes, na maior parte da volta da sala, deixando o espaço central da sala para circulação e acesso dos operadores.
Para facilitar o acesso a partes mais longe da borda da maquete, o tablado onde não houver curvas de retorno dos trens, a largura do tablado nessas regiões será de 0,9m (90cm). Com isso a área total do tablado pode chegar a 11,64 metros quadrados, quase o dobro da solução anterior.
Como podemos ver, para uma sala com um determinado espaço útil, temos duas soluções nas quais uma pode ser o dobro da outra, com a possibilidade de no segundo caso termos mais comprimento para  fazer linhas mais longas e maiores possibilidades de cenários sem ficarmos naquela situação de termos trens rodando indefinidamente em um maquete circular. Isso não que dizer que na segunda solução o circuito também não seria circular, pois para uma maquete ponto a ponto, as necessidades de espaço teriam que ser ainda maiores, mas, mesmo assim, na primeira e na segunda solução ainda é possível fazer uma maquete ponto a ponto mesmo que em um espaço mais reduzido.
Pela minha experiência, uma maquete ponto a ponto é a solução mais lógica e desejada pelos modelistas, mas na hora "H", todo mundo opta pela maquete com circuito em "loop" mesmo que com aparência de ponto a ponto, Normalmente as pessoas querem ver seus trens andando pelo cenário e a sessão de operação, que seria a opção mais lógica em uma maquete ponto a ponto, é deixada de lado, mesmo que maciçamente enaltecida por todos.
Na opção de Tablado Central,  com o espaço bastante limitado, o desenho seria um oval com uma ou duas linhas e alguns pátios associados, para indústrias e estações, conforme necessidades e opções do construtor. Há também a possibilidade de fazermos linhas elevadas, mas bastante limitadas devido a escassez de comprimento para fazermos as rampas com a inclinação adequada. Não entraremos no detalhamento dessa opção, devido as limitações que ela nos impõe, mas muitas das soluções a serem adotadas na construção do tablado no outro estilo, podem ser usadas na construção do tablado central, com aumento na qualidade final deste.
Na  opção Tablado Junto às Paredes, o espaço nos permite uma gama de possibilidades que no sistema de Tablado Central não seria possível. Ainda assim, a área destinada aos espectadores é equivalente à área que seria destinada ao Tablado Central, como podemos ver no desenho acima.
Depois de estipulado o formato do tablado, devemos fazer um esboço do traçado que pretendemos colocar nesse tablado.
Sempre é necessário fazermos um desenho em escala do traçado, pois assim teremos certeza de que nossas ideias, curvas e retas cabem dentro da área a elas destinadas, que nossas retas e curvas estarão do jeito que queremos e quando o nosso projeto envolver vias elevadas, devemos ter certeza que nossas rampas estarão na inclinação adequada para que nosso trens possam escalá-las sem esforço demasiado.
Para isso podemos  usar programas de desenho, baseados em computador, como o AutoCad, que é um programa específico para desenho técnico e também outros, destinados a projetos específicos de maquetes de Ferromodelismo, como o Scarm, CadRail e o que eu mais gosto, o 3DPlant.
O programa a ser utilizado vai depender do nível de conhecimento que o modelista tem dele. Cada modelista tem o seu programa preferido e cada programa tem o seu nível de dificuldade ou facilidade de ser usado, então o programa a ser usado fica a critério do modelista, podendo até ser feito do modo antigo, com régua e compasso.
Com o uso dos programas baseados em computador, temos a possibilidade de vermos a maquete em 3D, podendo-se em alguns deles, fazer até a operação da maquete com trens em movimento para termos uma ideia de como será o visual final da maquete, mesmo antes de a termos montado.
Em alguns deles pode-se até adicionar prédios, decorar terrenos e confeccionar relevos.

O TRAÇADO

Acima temos uma imagem do traçado proposto para o espaço. Para o desenho desse traçado utilizei o programa 3DPlant. Os desvios seguem as medidas do modelo da Frateschi e os espaçamentos entre linhas são derivados do uso desse tipo de desvios. Todas as curvas são projetadas para uso de trilhos flexíveis, mas podem ser usadas as curvas de 85cm de raio e 15º de abertura (4222-Frateschi), para compensação dos desvios, mas essas curvas também podem ser feitas também com  trilhos flexíveis e nos raios que quisermos adorar.
Podemos descrever esse traçado como sendo uma linha singela que dá duas voltas pelo tablado, percorrendo três níveis. O raio mínimo em todo o traçado é 54,2074cm, usado em apenas duas curvas e as demais são de 60cm ou mais.
No trajeto, o trem acessa dois pátios com múltiplas linhas, sendo um deles no nível mais baixo e próximo ao que pode vir ser a estação de passageiros. Entre cada nível há uma altura de 10cm. Em seguida, o trem entra em um túnel e acessa uma linha escondida sob o acesso ao terceiro nível, saindo mais adiante, onde ele acessa uma segunda linha que forma a estação de passageiros. Seguindo o trajeto, ele pode acessar a área destinada às oficinas ou seguir em frente chegando ao acesso ao segundo nível por uma rampa com aclive de 2,31%, que dá acesso a um segundo pátio, com linhas de estacionamento e pátio de classificação de vagões e também, com a evolução do traçado, o acesso a uma indústria. Seguindo em frente, temos um nova rampa com inclinação de 1,81%, chegando ao nível mais alto da maquete. Nesse nível, podemos ter ainda um pátio de ultrapassagem, com grande comprimento, que possivelmente poderia acondicionar dois trens curtos  em cada uma das linhas. dando a possibilidade de operarmos no mínimo quatro trens circulando ao mesmo tempo pelo traçado. Após esse pátio começa a descida, com inclinação de 2,75%, para novamente acessar o nível mais baixo da maquete, reiniciando o trajeto.
Alguém pode estranhar termos inclinações da ordem de 2,31, 1,81 e 2,75% mas não temos como fugir desses valores devido a escassez de espaço para as rampas. Valores mais próximos de 1% que é apregoado como sendo o ideal são muito difíceis de alcançar e para isso é necessário uma área muito maior do que a que estamos usando no projeto. De qualquer maneira, esses valores não são ainda muito grandes e locomotivas em bom estado não terão dificuldades em escalá-los. Ainda assim, o uso de tração múltipla nos trens que venhamos a usar, ajuda a melhorar o desempenho nas subidas, além de dar um ara mais real às nossas operações.
Voltando à explicação do projeto, duas áreas nos loops de retorno do traçado, podem ainda receber outros pátios de acesso a estruturas diversas, como fábricas e oficinas, bem como áreas no primeiro e segundo nível, que podem ser detalhadas no desenvolvimento do projeto.
Devemos detalhar o projeto o máximo possível, mas isso não significa que o traçado deve estar fechado e que não possa ser modificado posteriormente. Quanto mais detalhado for o projeto, menos possibilidades de mudanças durante a construção ou mesmo até na fase de decoração, mas novas ideias podem surgir e isso acontecendo, devemos voltar ao processo de desenho para verificar se essas novas ideias podem ser colocadas em construção e se os parâmetros para sua implementação estão dentro das condições necessárias para que funcionem a contento.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO TABLADO

Terminada a fase de desenho do traçado, podemos começar a desenhar a estrutura que vai suportar o traçado. Existem vários métodos de construção desse tablado.
O mais simples é fazer a base de suporte  e por cima desta, colocar uma chapa de compensado onde o traçado será construído. Se o traçado for em apenas um nível este seria o método mais simples, mas não o mais recomendado. Sempre há um método que facilita ainda mais a construção e sempre que algo facilite a construção de uma maquete, esse método deve ser empregado.
Mesmo a maquete tendo apenas um nível, a opção de fazer o traçado aberto, com pistas apenas onde passarão os trilhos é mais adequado, pois facilita em muito as demais fases de construção da maquete, principalmente na questão da decoração e instalação da fiação elétrica.
No desenho acima, temos o esquema para a construção do tablado base que vai suportar a maquete. Cada cor no desenho detalha um tablado individual que será interligado aos demais por meio de parafusos. Os pés devem ser feitos de modo a nivelar todos os tablados individuais e para isso devemos um usar um nível de bolha, fazendo medidas em várias direções. O ideal é que os pés tenha ajustes individuais e ajustáveis.
Por cima deste serão construídas as pistas onde serão instalados os trilhos. Como podemos ver no desenho, várias sessões foram projetadas para serem construídas independentes uma das outras. Dessa forma a construção fica facilitada e no caso de necessidade de uma posterior desmontagem da maquete, os diversos sub-tablados podem ser desmontados e transportados individualmente sem a necessidade de uma desmontagem geral da maquete.

Vista de um tablado real. Veja que o tablado encaixa no canto 
da sala, aproveitando o esquadro das paredes
Acima uma vista em 3D do tablado, onde podemos ver a posições dos pés que o suportam. A respeito dos pés, nessa configuração ao longo das paredes, existe a possibilidade de não ter necessidade dos pés mais ao fundo do tablado. Podemos adotar a fixação direta do tablado nas paredes por intermédio de buchas e parafusos e com isso economizarmos na quantidade de madeira necessária para sua confecção.




CONSTRUÇÃO DAS PISTAS


Interligação entre dois estrados. 
Note que o esquadro da sala é imperfeito, causando um 
espaço na interligação dos mesmos. Esse espaço pode 
ser fechado com um pedaço de madeira ou, na confecção 
do traçado ser compensado com o alinhamento dos trilhos 
seguindo a borda da maquete.
A próxima fase do projeto envolve a confecção das pistas para a colocação dos trilhos. As vias elevadas podem ser suportadas por "tocos" verticais, fixados na estrutura do tablado. Com isso, depois da colocação do cenário a região sob as pistas podem ser acessados por baixo da maquete ou mesmo, possibilitando a colocação de outras pistas e suportes para novos trilhos.
As pistas planas podem e devem ser fixadas diretamente na estrutura do tablado e, dependendo da região e da decoração que for pensada para o local, a colocação de uma chapa de compensado de maior tamanho cobrindo toda a área destinada para o local, pode ser usada, facilitando a colocação de estruturas ao lado da linha sem necessidade de um novo suporte, mas esse método impede o acesso a partes baixas da maquete, dificultando a instalação elétrica, que deverá ser feita, necessariamente por baixo do tablado, tendo o projetista se abaixar para acessar o fundo da maquete. Não que o uso de pistas elimine essa necessidade, mas em boa parte dessa instalação ela poderá ser feita com acesso por cima da maquete, facilitando o trabalho.
Duas vista do terceiro tablado. Nessa maquete ainda seria confeccionado um outro tablado formando uma península para o centro da sala.
Podemos ver, no desenho acima, as pistas necessárias para a instalação dos trilhos e desvios das linhas sobre o tablado base. As pistas devem ser cortadas nas chapas de compensado, utilizando o método que for necessário e justapostas formando o trajeto, por onde passarão os trilhos. As linhas desenhadas em Azul, são as linhas posicionadas no nível 90cm, o mais baixo da maquete e que pode ser fixada diretamente ao tablado base. Na parte inferior do desenho, começam duas pistas (linhas em Verde) com elevação, para chegar primeiramente ao nível 100cm, (pista mais no centro do tablado). As linhas desenhadas em Lilaz formam o nível 100cm, que começa próximo do canto superior direito do desenho, indo até próximo do canto superior esquerdo do desenho, posicionadas mais no centro dos tablados. A pista mais na beira da maquete, acessa o nível 110cm chegando até próximo ao canto superior direito do desenho, acessando o nível mais alto da maquete, a 110cm, que forma um pátio de ultrapassagem com duas linhas na parte superior do desenho desenhadas na cor Preta.
Entre os finais dos níveis 100cm e 110cm temos nova linha de transição (em Verde - canto superior esquerdo do desenho) interligando os dois níveis.

No desenho acima, podemos ver a transição entre o nível 90cm e o início das pistas que acessarão os níveis 100cm (pelo centro do tablado) e o nível 110cm (mais na beirada do tablado, onde estão as locomotivas).
Como podemos ver no desenho 3D acima, as pistas devem cobrir a área onde serão fixadas as barras de trilhos e ter uma pequena região onde poderá ser inserido o lastro. Essa medida fica critério do projetista, podendo até chegar até a borda da maquete se for desejo do maquetista. Vejam que sobrará áreas não cobertas pelas pistas e essas áreas deverão ser tapadas com a base da decoração, podendo até mesmo, serem ocas, ajudando a fazer uma maquete mais leve. 
As transições entre os diversos níveis das pistas deverão ser suavizadas de modo que não fiquem muito agudas utilizando um tipo de "fadding" entre um nível e o outro, mudando ligeiramente as inclinações dos suportes antes e depois da junção dos dois níveis. 
Notem também os suportes verticais que vão dando elevação às pistas.
Nas fotos acima podemos ver um exemplo real de como as pistas podem ser confeccionadas. Notem os suportes verticais.
Estou elaborando esse texto ao mesmo tempo em que vou fazendo os desenhos necessários para exemplificar o que está sendo dito. Chegamos agora e um ponto onde será necessário um detalhamento maior do desenho e isso será um pouco mais demorado e ao mesmo tempo essa parte do artigo está ficando longa demais, para ser lida e compreendida de uma só tacada.
Vou fazer agora uma parada nessa edição e enquanto o texto é colocado no Blog para sua apreciação. Vou completando o desenho do projeto e elaborando sua descrição para ser publicada em um novo artigo no Blog assim que for possível.
Espero que até aqui o artigo tenha sido de alguma ajuda e aguardo suas opiniões e sugestões, se acharem necessário.

Até a próxima postagem!

Saudações

J.Oscar





6 comentários:

  1. Não desista de contunuar publicando suas idéias e orientações.

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  2. Descobri seu blog agora, porque estou pesquisando tudo sobre ferreomolismo para poder ingressar no hobby e, todos os seus artigos são FANTASTICOS e muito esclarecedores. Obrigada pelas aulas. Admiro já sua gama de conhecimentos e bondade em compartilhar tantas experiências.

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  3. Ola J. Oscar, meu nome é Mario, fiquei sabendo do seu blog agora. Muito bom. Estou iniciando uma nova maquete e estou seguindo suas dicas. Onde vc conseguiu o 3rd PlanIt? Vc esta usando a versão demo???? Obrigado e parabéns.

    PS. Nao to comseguindo me identificar na publicação.

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  4. Gostei muito desse tipo tablado gostaria obter este projeto

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