quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

FELIZ ANO NOVO

Olá Amigos!

Desejo a todos um Feliz Ano de 2013 e que possamos estar juntos novamente no ano que se aproxima.

Saudações

J.Oscar

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

95º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Ola! Amigos

Devido ao fato de que no último sábado deste mês haverá o Encontro de Ferromodelismo em Paranapiacaba e que vários de nossos Confrades estarão presentes, aconteceu neste último sábado passado, dia 17/11/2012, o 95º Encontro na Maquete da Fábrica.
Estiveram presentes os Confrades J.Oscar Oliveira, Bruno Sena, Luiz Antônio e Paulo Dias (ausentou-se antes da foto oficial), que passaram algumas horas curtindo a Maquete e os seus trens circulando por ela, além do papo que sempre acontece nesses Encontros.
Discutimos também a possibilidade de conseguirmos um espaço para construção de uma maquete própria para a Confraria do Trem, sendo a idéia bem aceita por todos os presentes.
Como vários outros Confrades não estavam presentes por vários outros motivos, a decisão final ainda não está tomada, mas bem encaminhada.
Por enquanto, veja a foto desse 95º Encontro.
95º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Até a próxima postagem

Saudações

J.Oscar

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

94º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Olá Amigos!

Uma nova página está sendo construida para dar notícias sobre a Maquete Fábrica, mas enquanto isso não acontece, vamos ao que está acontecendo na Confraria do Trem e na Maquete, aqui no nosso Blog.
No dia 27/10/2012 aconteceu o 94º Encontro na Maquete da Fábrica.
Compareceram os Confrades J.Oscar Oliveira, Kléber N. Ângelo, Ricardo Montesor, Paulo Dias e Rafael Braga.
Os Confrades J.Oscar e Rafael trouxeram seus controladores e locomotivas DCC, sendo um dos controladores da marca MRC e o outro da marca Digitrax. Um terrceiro controle DCC, da marca MRC, também, poderia ter estado presente, mas não foi possível, senão poderíamos fazer uuma sessão de operação com mais de um trem na mesma linha, sendo operados por dois operadores diferentes.
Mesmo assim conseguimos fazer uma pequena manobra de inversão do sentido do trem, na linha operada pelo controlados Digitrax. A manobra foi filmada e em breve poderá ser vista nos sites de vídeos. O Confrade Paulo Dias está encaregado da divulgação, Vamos aguardar.
Vaja abaixo, a foto oficial deste Encontro. Em breve, vovas fotos. Aguardem.
94º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Saudações

J.Oscar

sábado, 29 de setembro de 2012

93º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Olá Amigos!

Hoje, dia 29/09/2012, tivemos um novo encontro de ferromodelistas na Maquete da Fábrica.
Um novo companheiro, Sebastião Teixeira Ervilha, compareceu juntamente com dois sobrinhos para conhecer a Maquete.
Não houve tanta atividade pois, devido a problemas particulares, poucos Confrades trouxeram seus trens e compareceram ao encontro, inclusive este que vos escreve.
A lamentar, a notícia do falecimento da esposa do Confrade Paulo Dias, que obviamente não pode comparecer e que, para o qual, daqui apresentamos nossos Sentimentos pela sua perda.
Como noticiado anteriormente, o UOL, encerrou sua disponibilização do seu Sites Pessoais e por isso a Home page O TRUQUE, não é mais possível de ser acessada. Estamos providenciando sua continuação a ser publicada em www.joscarotruque.com, mas por enquanto as notícias da Maquete da Fábrica poderão ser acompanhadas através desse Blog.
93º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Até a próxima postagem.

Saudações

J.Oscar

domingo, 26 de agosto de 2012

92º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Neste sábado, dia 25/08/2012, tivemos o 92º Encontro de Ferromodelistas na Maquete da Fábrica, onde os Confrades puderam ver seus trem em ação nos trilhos da maquete, com muitas fotografias e filmagnes por parte de todos os presentes.
Vejam fotos do Encontro.
92º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA

Até a próxima postagem

Saudações

J.Oscar

domingo, 5 de agosto de 2012

HOME PAGE O TRUQUE FORA DO AR

Olá Amigos!

Minha Home Page O TRUQUE, acessível no UOL Sites desde 20/02/1999, vai sair do ar a partir do dia 09/08/2012.
Farei sua tranferencia para o meu domínio www.joscarotruque.com, mas isso demandará algum tempo até que toda a transferência esteja pronta.
A Home page vinha sendo pouco atualizada devido a minha atual e generalizada falta de tempo, mas pretendo fazer uso desse Blog para colocar as informações mais urgentes como os Encontros na Maquete da Fábrica, o que já há algum tempo não vinha sendo feito com a presteza que deveria.
Portanto aqui vão as fotos dos últimos encontros realizados.
91º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA - 28/07/2012
Rafael Braga, Marcelo do Couto, José Rodrigues, Kléber Ângelo e Joaquim Dias

90º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA - 30/06/2012
J.Oscar Oliveira, Bruno Sena, Paulo Dias, Joaquim Dias, Marcelo do Couto e Kléber Ângelo

89º ENCONTRO NA MAQUETE DA FÁBRICA - 26/05/2012
J.Oscar Oliveira, Paulo Dias, Carlos H. Sousa, Rafael Braga e Kléber Ângelo 


Até a próxima postagem.

Saudações

J.Oscar

domingo, 29 de abril de 2012

30 DE ABRIL, DIA DO FERROVIÁRIO

Olá Amigos!

Amanhã dia 30 de Abril, comemoraremos o
Dia do Ferroviário.

Neste dia, em 1854, deu-se a inauguração da primeira ferrovia do Brasil, construida por
Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá.

Nesta oprtunidade gostaria também de homenagear uma pessoa que mesmo não tendo, aparentemente, a dimensão do Barão de Mauá, para a preservação do patrimônio deixado por este, mereceria, atualmente, todas as homenagens que deveria ter, mas infelizmente e injustamente, não o tem.

Trata-se do eterno batalhador pela Presevação Ferroviária no Rio de Janeiro e no Brasil e fundador da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária, entre outras, o nosso amigo
Luiz Octávio dos Santos Oliveira.

Até a próxima postagem.

Saudações

J.Oscar

domingo, 15 de abril de 2012

NOVA MAQUETE 03

Olá Amigos

Na última postagem desse nosso Blog, vimos que para aumentarmos o comprimento das linhas de nossa Nova Maquete, além de tudo mais descrito anteriormente, podemos fazer a maquete em mais de um nível.
Alguns podem entender que fazer uma maquete em mais de um nível, seria fazer uma linha elevada, sobre uma ponte, por exemplo, mas não é isso que eu estou querendo descrever aqui.
Quando digo que podemos fazer a maquete em mais de um nível quero dizer que o nosso tablado pode ter mais de um nível, como se fossem duas maquete sobrepostas, sendo que o nível mais baixo terá partes visíveis e escondidase funcionará como uma extensão da parte superior e o nível de cima será a parte mais operacional, onde faremos a maior parte do cenário, mas que será totalmente integrada ao nível inferior de modo que este possa fazer parte do traçado, oferecendo mais uma opção de circulação dos trens na maquete.
As partes visíveis do nível inferior deverão ser trabalhadas de modo a se adequarem funcionalmente e fazerem parte do cenário visível e as partes mais escondidas terão a finalidade de dar mais tempo de circulação para os nossos trens, ou seja, nos ajudarão a aumentar o comprimento de nossas linhas para que nossos trens fiquem circulando por mais tempo em nosso traçado, mas de modo que, não precisem ser visiveis por todo o tempo de observação de nosso cenário.
Nessa parte não visivel de nossa maquete, podemos ter pátios escondidos, onde vários trens formados, podem ficar estacionados esperando a vez de poderem entrar no traçado visível e serem operados.
Quando observamos uma ferrovia real, não veremos os trens durante todo o nosso tempo de observação. Os trens desaparecem ao entrar em túneis, somem por alguns momentos ao passarem por trás de uma montanha e é isso que tentaremos reporduzir em nossa maquete em dois ou mais níveis.
Há algum tempo, venho trabalhando em um projeto de construção de uma maquete para mim mesmo e já tenho um projeto praticamente pronto e é esse projeto que pretendo descrever a partir de agora nesse meu Blog.
Nesse projeto tentei colocar algumas das técnicas e conceitos que venho descrevendo nos artigos postados anteriormente nesse blog, ou seja, como fazer uma maquete que mesmo parecendo um oval, não funcione necessariamente como um oval ou funcione como um oval se assim for o desejo do operador. Teremos uma maquete com traçado pera a pera com uma linha singela ligando as duas peras, onde um trem ou mais trens possam circular conjuntamente.
Uma das peras ficará no nível inferior, onde também haverá um pátio com duas ou mais linhas  e um oval, onde os trens poderão circular independentemente do trens que estiverem funcionando no nível superior.

No desenho acima temos a representação do nível inferior em uma projeção 3D. Em azul, temos as linhas que formam a pera e em lilaz as linhas do oval propriamente dito com o pátio escondido associado.
No desenho acima acrescetamos, em destaque, a linha de subida para o nível superior, representada na cor vermelha.

Acima temos uma vista do nível superior da maquete. Em vermelho podemos observar as linhas que forma, um oval com seus pátios assiciados  e em azul a pera de reversão do nível superior, também com seus pátios associados.
No desenho acima, podemos finalmente observar todo o traçado da maquete com seus dois níveis.
Nas próximas postagens, vamos analizar mais detalhes desse traçado.

Até lá!

Saudações
J.Oscar

segunda-feira, 9 de abril de 2012

NOVA MAQUETE 02

Olá Amigos!

Depois de vermos as diversas variações de traçados que podemos colocar em uma maquete, em lugar de simplesmente fazermos um oval, vamos tecer algumas considerações sobre como colocar essas variações dentro do espaço que ocuparia um simples oval.
É certo que, em certos casos, o que mais interessa a um Ferromodelista, além de manobrar seus trens é vê-los percorrerem um cenário bem feito e realista, mas em um espaço limitado como o de um oval, é muito difícil termos espaço suficiente para que isso ocorra de maneira satisfatória, já que além das linhas em curvas, que tomam muito do espaço disponível, sobra pouco espaço para as linhas retas. Como sulucionar isso?
Primeiramente, temos que definir os raios de curva que usaremos em nossa maquete. Isso é mais dependente do tipo de locomotivas que pretendemos usar na maquete.
Se forem locomotivas de dois eixos por truque e, até mesmo, dependendo do fabricante, os raios de curva podem ser menores, como por exemplo:
Locomotivas da Frateschi sejam de dois ou três eixos, rodam satisfatóriamente em curvas com raios de 36cm, enquanto que locomotivas importadas, do mesmo tipo, precisariam de raios maiores que 36cm, preferivelmente. Se forem então locomotivas importads com truques de três eixos, os raios de curva devem ser maiores ainda.
Pela minha experiência, posso afirmar que locomotivas normais, importadas, de truques com três eixos, passam sem problemas em curvas com raios próximos de 55cm. Se quisermos forçar a sorte mais um pouco, podemos chegar a raios de 50cm, mas devemos saber que algumas locomotivas terão problemas ao passar por essas curvas.
O raio ideal para uma maquete que nos dê tranquilidade é algo perto de 60cm, porém para uma maquete pequena, já fica problemático conciliar valores acima desses.
Definido então o raio das curvas que usaremos na nossa maquete, provavelmente já teremos defindo quanto poderá ser, em parte, a largura do nosso tablado.
Normalmente em um oval, faz-se as curvas bem nas beiradas do tablado para aproveitarmos, no máximo o espaço disponível, resta portanto, definir o tamanho das linhas retas para termos então, o provável comprimento do nosso tablado.
Isso também vai ser importante para definirmos o tamanho dos nossos trens, quantos carros ou vagões cada composição poderá tracionar em um trem e qual poderá ser o tamanho dos nosso pátios.
Com esses dados equacionados já podemos ter o comprimento de nosso tablado.
A única maneira de aumentarmos o tamanho dos nossos pátios e linhas retas, é aumentarmos o comprimento do tablado, mas isso também está limitado pelo espaço que temos a nossa disposição, já que se o nosso espaço fosse ilimitado, não haveria necessidade de fazermos uma maquete em um tablado ou em oval, portanto, mesmo com espaço limitado, a nossa meta é usarmos o maior comprimento que pudermos conseuir, juntamente com os maiores raios de curva que pudermos ter.
Então, tendo-se definido a quantidade de linhas independentes, os raios das curvas, o comprimento das retas, trens e pátios para a nossa maquete, está na hora de definirmos que tipo de traçado iremos colocar em nossa maquete.
Ainda antes de decidirmos que tipo de  traçado usaremos, vamos ver mais algumas soluções que podemos adotar para que tenhamos mais comprimento de linha para nossos trens andarem antes de chegar a um ponto terminal, seja ele um pátio ou uma pera.
Na linha que liga o Ponto "A" ao Ponto "B", podemos colocar o nosso oval de modo que ao sair de um desses pontos iniciais, ele possa dar algumas voltas pelo oval, demandando algum tempo para observação e, em seguida começar uma série de manobras para chegar a um dos dispositivos terminais, seja ele um pátio, uma pera, ou um triângulo (veja o desenho a seguir).

Dentro dessa proposta, ainda podemos ter mais algumas variações, como por exemplo o traçado a seguir.
A pera, como demanda mais espaço físico para sua construção, pode ser colocada interna ao traçado Oval, do mesmo modo com o pátio, ou os dois.
Podemos por fim fazer um traçado que se parece com um Oval, mas que não é um Oval e sim dois pontos ligados por uma linha singela bem longa, que percorre o traçado, aumentando consideravelmente, desse modo, o comprimento da linha singela que une os dois pontos terminais (veja a seguir).

Como em um tablado limitado, nunca teremos um comprimento que seja satisfatório para que possamos observar nosso trens por muito tempo, é interessante que antes de chegarmos a um dos terminais, tenhamos uma ligação que retorne a linha principal, desse modo refazendo o Oval.
Nossos trens, ao sair de um dos pontos terminais, percorrerá esse circuito fechado por algum tempo e, em seguida, manobrará para entrar em um dos terminais.
Nossa Nova Maquete portanto, terá um tablado finito, com um traçado que se aproxime de um oval, com um traçado ponto a ponto, ponto a pera ou pera a pera.
Ainda temos mais uma solução que podemos usar para ganharmos comprimento para nosso trens andarem por mais tempo antes de chegar a um terminal.
Podemos fazer a maquete em mais de um nível, mas isso será assunto para uma próxima postagem.

Até lá!

Saudações
J.Oscar


sexta-feira, 23 de março de 2012

NOVA MAQUETE 01

Olá Amigos!

Há muito tempo não tenho uma maquete particular.
Desde a última que contruí para mim e desde então, lá se vão muitos anos, sempre venho mantendo o sonho de ter, primeiramente, uma casa em que eu tenha um local só para meus trens (tenho um apartamento de dois quartos em que meus trens ocupam praticamente todos os espaços que não estejam ocupados por outras coisas) e, em seguida, nesse local de sonhos, fazer uma maquete para andar com esses trens. Por enquanto, não tenho nenhum dos dois, da maneira que eu sonho, mas o sonho de fazer uma nova maquete, continua.
Aqueles que me conhecem sabem que tenho participado da construção de algumas maquetes aqui no Rio de Janeiro e, mesmo que em algumas delas eu tenha podido ver meus trens em funcionamento, como na Maquete da Fábrica ou na Maquete Modular da Grifer, não é a mesma coisa que ter uma maquete só para sí. 
A questão de espaço para mim é fundamental, pois não me sobra praticamente nenhum, então a maquete não pode ser muito grande e deve ser portátil.
Já andei pensando em vários tipos de configuração, desde uma maquete dobrável, uma maquete modular e até mesmo em uma maquete do tipo "timesaver", que consiste de uma pequeno trecho onde pode-se fazer pequenas manobras com trens curtos.   
Depois de muito pensar em todas as opções disponíveis, resolvi tentar construir uma maquete normal, ou seja, um tablado central, com um traçado circular e de dimensões necessárias para que ela possa ser movida de um local para outro, dentro do meu apartamento, mas isso, em alguns aspectos, não é de todo alcançável e um certo jogo de cintura tem que ser feito para que o projeto possa seguir adiante.
Uma maquete do tipo oval torna-se algo cansativa em temos de operação. Um, dois ou mais ovais, concêntricos, com linhas partindo para o interior do tablado é mais do que comum e aborrecido de operar e, mesmo tendo-se um espaço razoável, ainda assim precisaremos de muita perceverança para que não caiamos em desânimo. Então parte-se para tentar incrementar de modo razoável o nosso oval ou desistir parcialmente do oval e tentarmos uma maquete com um outra configuração.
Incrementar o oval apenas com adição de mais círculos concêntricos e pátios infindáveis, deve ser encarado com uma muita resistência pois normalmente chega-se a um ponto onde a quantidade de linhas fica excessiva e completamente fora de propósito.
Em um espaço reduzido, é uma opção fazermos nosso traçado em vários níveis ou de modo que, mesmo tendo um circuito contínuo, ela comporte-se como um linha singela, onde o trem, mesmo percorrendo círculos concêntricos, não passa pelo mesmo círculo durante todo o tempo e sempre na mesma direção ou sentido. Para isso temos uma opção, que é fazer nossa maquete como uma linha singela, uma linha única, mesmo que ela tenha que fazer diversas voltas pelo nosso tablado, mas sem ter um traçado circular perceptível, ou mesmo tendo, mas sendo opção nossa usá-lo ou não..
Dentre essas opções, temos os traçados ponto a ponto, ponto a pera ou pera a pera (ou triângulo no lugar da pera ou do ponto).
Estas são as configurações mais realistas. Vamos falar de cada uma delas mais detalhadamente a seguir.

No desenho acima, temos a configuração básica de uma ferrovia Ponto a Ponto.
Toda ferrovia vai apenas de um lugar ao outro e não fica dando voltas em torno de um ponto central, mesmo que, em alguns casos possa-se chegar ou partir de um determinado ponto por dois caminhos diferentes para  chegar ao outro ponto.
Entre o ponto A e o ponto B, nada impede que tenhamos um pátio de cruzamento, uma indústria, com seu pátio associado, ou uma outra estação de cargas e passageiros e cada um desses pontos adicionais pode ser denominado como pontos C, D e etc.
Desde que, para acessarmos cada um desses pontos itermediários, haja apenas uma linha ligando cada um deles, representar uma ferrovia nessa configuração é o que chamamos Maquete Ponto a Ponto. 

No desenho acima temos uma ferrovia com a configuração Ponto a Pera.
Normalmente nas ferrovias com a configuração ponto a pera, a pera normalmente corresponde a um pátio de carga ou descarga, ou um porto e o outro destino é uma estação final ou indústria que recebe ou envia a carga. Do mesmo modo que a configuração anterior, podem existir entre esses dois pontos outros pontos de carga, ou descarga e estações.


No desenho acima vemos a configuração Pera a Pera.
Peras em ferrovias são desejáveis quando há necessidade de se fazer girar um trem completo, ou seja, locomotiva e vagões precisam retornar ao trajeto de modo completo, como por exemplo, um trem de passageiros tracionado por uma locomotiva a vapor. Parece ser muito complicado pilotar uma locomotiva a vapor de modo invertido, ou sejs, com o tender virado para frente do trem, apesar de que, para o funcionamento da locomotiva, não importa em que direção ela estaja indo. Com locomotivas diesel ou elétricas o mesmo acontece, já que os comandos estão sempre direcionados para o que se convencionopu chamar a frente da locomotiva. Em algumas locomotivas com cabines nas duas extremidades, isso não acontece, mas as locomotivas mais modernas não têm esse recurso, sendo mais comuns em locomtivas elétricas e mais antigas. 
Mas num trajeto ponto a ponto, mesmo que manobre-se os carros para que eles fiquem na configuração que chegou a estação, a locomotiva terá que tracioná-los de volta andando de marha a ré, desde que na estação não tenha um girador de locomotivas ou um outro dispositivo de inversão, como um triângulo. 
O trem que entra na pera retorna ao traçado na mesma configuração que entrou, só que andando em sentido contrário, sem necessidade de manobras mais complexas. A desvantagem da pera é que para sua construção, tanto na vida real quento no Ferromodelismo, demanda-se muito espaço físico.
Peras em pátios de carregamento normalmente têm em seu interior, um dispositivo chamado Tombador de Vagões, que descarregam os vagõs sem desengatá-los do trem e desse modo, permitem que um trem de minério possa retornar ao traçado de volta ao ponto de partida sem ser desmanchado para manobras e o mesmo pode acontecer nos pátios onde os vagões são carregados.

Resta falarmos um pouco do Traçado com Triângulo.
Como podemos ver no desenho acima, o triângulo pode ser parte de um entroncamento com um outro ramal, mas pode ser também apenas um dispositivo para reversão de locomotiva ou de um trem completo, se tiver comprimento suficiente para isso. Com poucas manobras um trem ou locomotiva pode ser invertido de modo a retornar ao tronco principal em sentido contrário ao que chegou ao entroncamento.

Para quem estava sem escrever há tanto tempo, por hoje já escrevi bastante e espero que as informações aqui postadas, possam ser úteis de alguma forma. Nos próximos capítulos pretendo descrever como usar os elementos descritos acima para fazer uma maquete que se pareca com um oval, sem ser na realidade um oval.

Até a próxima.

Saudações
J.Oscar

quinta-feira, 22 de março de 2012

CONTINUANDO

Olá Amigos!

Hoje ainda não tenho assunto muito específico para publicar aqui, mas pelo menos estou aqui de novo, sentado à frente do computador, escrevendo meus pensamentos, coisa que não faço, como já disse, há bastante tempo.
O que pretendo colocar aqui nesse Blog?
Minhas atividades na Internet, baseian-se principalmente no meu Hobby que é o Ferromodelismo e é sobre isso e para quem curte, ou que possa vir a gostar ou se interessar por esse hobby que pretendo escrever, mas pode ser que apareçam alguns outros asuntos por aqui, pois nos dias de hoje, não há como pensarmos em apenas uma coisa.
Para quem não conhece o hobby, o Ferromodelismo é a arte de modelar ferrovias em miniatura, ou modelismo ferroviário, um hobby muito difundido em todo o mundo e com muitos seguidores aqui no Brasil.
Já faço isso a bastante tempo e já cheguei a publicar uma revista sobre o assunto e nessa época eu escrevia bastante e não apenas sobre a técnica do ferromodelismo, mas também e principalmente, sobre o modo de encarar o hobby como desenvolvimento pessoal e como um modo muito bom de fazer amigos e descobrir coisas sobre um assunto que está a nossa volta, o transporte ferroviário, ainda não utilizado no Brasil com a dimensão que poderia ter, mas que não nos damos conta, com o interesse que ele poderia ter.
Na época em que publicava a Revista, com algum tempo livre, eu tinha como viajar e buscar assuntos para publicar e também estava constuindo, ou participava da construção de várias maquetes ferroviárias aqui no Rio de Janeiro e com esse trabalho tinha condições de criar os artigos para a revista.
Com o tempo, meu tempo livre foi deixando de existir, a publicação da revsita, mesmo contra a minha vontade, ficou inviável e restou apenas a Home Page que ainda mantenho, mas que normalmente está um pouco desatualizada.
A cerca de um ano e meio, comprei um domínio para, além de outras coisas, fazer uma edição eletrônica da Revista, mas o projeto também não está andando como deveria e aquilo que eu pensava fazer foi sendo novamente adiado.
Há algum tempo, venho pensando em fazer um Blog, mas como não tinha experiência no assunto, e não sabia como isso funcionava a idéia foi sendo deixada para depois, mas finalmente, aqui estou tentando fazer algo.
Não sei se vai dar certo, mas vou tentar. Estou me preparando para fazer isso e os obstáculos já começam a aparecer, mas pelo menos um segundo artigo já está sendo escrito e para mim isso já é um bom começo. Vamos ver se continua.

Saudações
J.Oscar

quarta-feira, 21 de março de 2012

OLA!

Olá Amigos!


Há muito tempo que não paro na frente do computador para escrever sobre alguma coisa.
Na atual conjuntura de fatos na minha vida, pouco sobra tempo para sentar a frente do computador e fazer alguma coisa além de ler os e-mails que recebo e responder aos que são necessários.
A minha Home Page está desatualizada, mas com algum esforço consigo fazer novas colocações, mesmo que com algum tempo de atrazo.
Agora quero ver se consigo aprender como funciona essa coisa de BLOG e tentar fazer alguma coisa interessante para mim e que possa interessar a mais alguém, além de mim mesmo.


Saudações
J.Oscar